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O que são dízimos e ofertas? 

O dízimo é a doação fiel e voluntária de 10% do rendimento da pessoa, família ou empresa. É o padrão mínimo no Novo Testamento. O dízimo foi praticado por Abraão, nos dias de Moisés, após o cativeiro babilônico, referendado no Novo Testamento e incentivado por nosso Senhor Jesus Cristo (Mt. 23:23; Lc 11:42). Ofertas são as doações feitas além do dízimo e reflete a generosidade do coração da pessoa. Dízimos e ofertas são expressões de nossa devoção e amor a Deus e, como tal, contraria o padrão do mundo, cujo foco é a avareza (Gn. 28:16-22; Ml. 3:7, Hb 13.4-5). Ao entregar dízimos e ofertas, declaramos nossa fé em Deus, que é o supridor de nossas necessidades (Gn. 14:20-23). A sustentação do ministério cristão através de dízimos e ofertas é um fato registrado em toda a história da igreja, feita por crentes fiéis, zelosos, visionários da obra missionária e comprometidos com a expansão da influência do Reino de Cristo no mundo.

 

Quais as promessas envolvidas com o dizimo e ofertas?

Ao doar dízimos e ofertas, os cristãos declaram sua crença de que a Bíblia é a verdade, de que Deus, nosso Pai, é a fonte de todos os recursos materiais e de que somos apenas mordomos do que Ele nos tem confiado (I Cr 29:11-14). Essa é uma das chaves (não é a única) importantes para a bênção da estabilidade financeira (Ml 3:9-12; II Co 8-9). Dízimos e ofertas nos colocam na linha da lei da semeadura e colheita (Gl 6:7; Pv. 3:9-10; Lc 6:38; I Co 9:6-1). Aos que são fiéis nos dízimos e nas ofertas, Deus promete bênçãos com medida (aquelas que você pode quantificar) e bênçãos sem medidas (aquelas que não são possíveis quantificar). Cada dizimista e ofertante, generoso, tem em sua história bênçãos genuínas para contar com alegria e gratidão.

 

Onde devo entregar meu dizimo? 

No Antigo Testamento, o dízimo era levado ao local que Deus escolheu. Normalmente, era o tabernáculo ou o templo – a casa do tesouro (Dt 12:5-6; II Cr 31:11-12; Ne 10:37-38; Ml 3:10). Hoje, os dízimos e ofertas devem ser entregues na igreja local onde você serve, coopera, apoia e é sustentado na fé. Devemos nos fazer participantes das coisas boas que a nossa igreja local nos proporciona (Gl 6.7).

 

Participo de uma igreja em um local e envio o meu dízimo para uma igreja em outra cidade ou bairro. Está certo? 

Às vezes, o que pode ocorrer é que uma pessoa foi transferida de uma cidade para outra. Nesse caso, minha sugestão é que você avise à sua antiga igreja que ainda enviará o dízimo para lá por dois ou três meses para que a liderança possa adequar seu orçamento à nova realidade – sem dúvida, aquele que fielmente entrega seu dízimo e sua oferta faz diferença em todo lugar. Passado esse período, você passe a contribuir onde você e sua família estão servindo, sendo sustentados e alimentados na fé.

 

Posso administrar meu dízimo?

A administração dos dízimos compete à liderança da igreja local onde a pessoa congrega, é sustentada na fé e serve ao Senhor. Se a pessoa administra o seu próprio dízimo, ela não valoriza a sua igreja, não confia na sua liderança e conspira para o enfraquecimento dessa instituição.

 

Como a igreja investe os dízimos e as ofertas? 

O objetivo central do dízimo e das ofertas é o serviço do Senhor (Nm 18:20-24). A igreja tem duas macroagendas: edificar e evangelizar. Em tudo que a igreja investe, ela visa alcançar esses dois focos. Algumas coisas são mais pertinentes a um do que a outro e outras coisas são híbridas. Veja, em linhas gerais, em que áreas a Igreja investe os recursos: administração (despesas em geral); manutenção do prédio; compra e conservação de instrumentos; investimento em treinamento de professores e líderes; sustento pastoral; sustento de funcionários; investimento nas crianças, adolescência, juventude e famílias; plantação de igrejas; preparação, envio e sustento de missionários transculturais; avanços missionários e de cidadania; formação de novos pastores; cuidado com o pobre; contribuição com obreiros e igrejas pobres; parcerias com creches, asilos, casas de recuperação, apoio a diferentes obras de sociais; parceria na formação e crescimento da igreja em diferentes estados do país e fora dele. Nenhum investimento da Igreja é feito sem uma análise criteriosa, observância das leis do país, contabilização ou prestação de contas. 

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