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um lugar para você e sua família sentirem bem de perto o grande amor de Deus

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um pouco sobre a família ipalpha

Somos uma família; juntos buscamos conhecer melhor  a Jesus Cristo por meio da adoração sincera, da comunhão intensa e contagiante, do discipulado, do serviço ao próximo e da proclamação dessas tão boas-novas de salvação.

Você verá que aqui é o seu lugar. Venha fazer parte dessa família. Venha fazer parte da família de Deus!

Rev. Hilder Stutz

nossa história

Nossa História

História da Igreja Presbiteriana

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Em 16 de setembro de 1984, a Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo estabeleceu em Alphaville uma congregação, liderada pelo então Presbítero Carlos Alberto Brito Braz. Na época, não havia nenhum trabalho desenvolvido por igrejas evangélicas naquele bairro.

 

Iniciaram-se reuniões em residências do bairro até que houve a necessidade de realizar os cultos num local maior. Após autorização, foi realizado o primeiro culto de instalação dos trabalhos da Congregação de Alphaville, no Instituto Presbiteriano Mackenzie Tamboré, no dia 20 de Julho de 1985.

 

Os cultos permaneceram neste local até serem transferidos para o endereço atual, no dia 20 de dezembro de 1987. As celebrações eram realizadas em um pequeno edifício, que atualmente é o salão social da igreja. Em 1991, o templo atual, ainda que inacabado, passou a ser utilizado.

 

Em 22 de setembro de 1991, a congregação foi organizada como Igreja Presbiteriana e foi instalado como pastor evangelista o Rev. Carlos Alberto Brito Braz, que concluíra seu curso de teologia e fora ordenado pastor em janeiro de 1989. Em 2000 foi outorgado à igreja o direito real de uso do terreno anexo à igreja (atual quadra / estacionamento) e em 2002 foi ampliado em mais dois pavimentos o edifício de classes para a Escola Dominical.

 

Em 2005, o Rev. Carlos Alberto Brito Braz tornou-se pastor Emérito e o Rev. Hilder Campagnuci Stutz assumiu como Pastor titular da IPAlpha. Naquele ano de 2008, o templo foi ampliado para poder acolher 500 pessoas.

história igreja presbiteriana

A história da Igreja Presbiteriana inicia-se com o movimento da Reforma do de 1517 encabeçada pelo monge agostiniano Martinho Lutero. Na França, a reforma religiosa foi liderada por João Calvino. Perseguido, Calvino se estabeleceu em Genebra, de onde o calvinismo se estendeu por toda a Europa. A Igreja Renovada da Escócia foi organizada pelo sacerdote John Knox. Mais tarde, ela seria chamada de Igreja Presbiteriana, pelo papel desempenhado pelos mais velhos (presbíteros, em grego).

 

A história da Igreja Presbiteriana no Brasil teve início com a vinda do missionário norte-americano Ashbel Green Simonton, em agosto de 1859. Em apenas oito anos, ele lançou solidamente as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil. Na cidade do Rio de Janeiro, Simonton fundou uma igreja, uma escola dominical, um jornal, um presbitério e um seminário. Em 1867, ele morreu vítima de febre amarela.

 

A primeira Igreja Presbiteriana de São Paulo foi fundada no dia 5 de março de 1865, pelo missionário norte-americano Alexander S. Blackford, na Rua Nova de São José, 1, atual Líbero Badaró. A Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo resultou da fusão entre a Segunda Igreja Presbiteriana de São Paulo com a Igreja Filadélfia, em 26 de agosto de 1900.

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visão

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VISÃO

A IPALPHA é uma comunidade de famílias cristãs; que possui visão reformada (séc. XVI) e é comprometida com a proclamação da Palavra de Deus, com a educação das gerações e com a transformação do ser humano e da sociedade como um todo. A Igreja Presbiteriana do Brasil busca continuamente ser uma igreja missionária, fiel ao Senhor Deus e à Bíblia, relevante em seu contexto (seja ele urbano ou não) e comprometida com a evangelização de toda e qualquer pessoa.

MISSÃO

- Anunciar o evangelho 

- Educar para a vivência cristã e a ela toda, e

- Assistir ao ser humano em suas necessidades.

 

Em poucas palavras: buscar a glória de Deus por meio da adoração racional; evangelizar todas as pessoas; produzir comunhão; agir socialmente e exercitar o crescimento espiritual dos seus membros.

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ATUAÇÃO

- Adoração, Evangelização, Educação, Serviço e Comunhão.

 

ALCANCE

- A Comunidade local, a Cidade, o Estado, o País e o Mundo.

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VALORES E PRINCÍPIOS

- Soberania de Deus (Cremos num único Deus Criador e Sustentador de todas as coisas, o qual subsiste em três pessoas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo).

- Cremos na total depravação da natureza humana, a qual impossibilita o ser humano de realizar a sua própria salvação.

- Escritura Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida (Cremos que somente o Evangelho, por meio da ação do Espírito Santo, tem poder para salvar e transformar vidas).

- Confissão de Fé e Catecismos Maior e Menor como exposição fiel das Sagradas Escrituras;

- Somente Cristo (Cremos que Jesus Cristo é o único meio da salvação para todo o gênero humano. A salvação é pela graça, por meio da fé e que também ele voltará pela segunda vez, e todos os corpos mortos, e onde estiverem, ressuscitarão na vida eterna e no juízo final).

- Somente as Escrituras Sagradas (Cremos que a Bíblia é inspirada e não tem erros: ela é a nossa única regra infalível de fé e prática).

- Somente a Graça;

- Somente a Fé;

- Somente e toda a Glória a Deus 

- Cremos que a Igreja é composta por todas as pessoas que foram salvas pela fé em Jesus Cristo e santificadas pelo Espírito Santo.

- Manual Presbiteriano: Forma de Governo na Constituição da Igreja; Disciplina amorosa no Código de Disciplina; Princípios de Liturgia e Manual de Culto Presbiteriano.

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no que cremos

A IPALPHA faz parte da Igreja Presbiteriana do Brasil e como tal é herdeira dos ensinamentos reformados e calvinistas. A igreja adota como única regra de fé e prática a Bíblia Sagrada e como sistema expositivo de doutrina a sua Confissão de Fé e os Catecismos Maior e Breve. Neste espaço abordaremos no que cremos na práxis da vida cristã.

A BÍBLIA É SUFICIENTE PARA A VIDA E PARA A DOUTRINA.

“As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre.” Salmo 119:160

“As palavras do Senhor são palavras puras, prata refinada em cadinho de barro, depurada sete vezes. Sim, Senhor, tu nos guardarás; desta geração nos livrarás para sempre.” Salmo 12:6-7

“Santificados na verdade; a tua palavra é a verdade.” João 17:17

CONFISSÕES

“A Confissão de Fé de Westminster pode ser considerada um pequeno manual de teologia bíblica. Seus 33 capítulos abordam os temas mais importantes da teologia cristã. O documento contém as principais ênfases da teologia reformada ou calvinista: a autoridade e suficiência das Escrituras (cap. 1), a soberania de Deus e a eleição (caps. 3 e 10), o conceito do pacto (cap. 7), a integração da doutrina com a vida cristã (cap. 16), a relação entre a lei e o evangelho (cap. 19), a importância da igreja e dos sacramentos (caps. 25 a 29), o sistema de governo presbiterial (cap. 31) e o relacionamento entre o reino de Deus e o mundo”. (Alderi Souza de Matos – Puritanos e Assembléia de Westminster)

“O Breve Catecismo, contendo 107 perguntas e respostas, é considerado uma obra-prima por sua estrutura harmoniosa, instrução condensada e abrangente, e expressão lúcida e vigorosa. Sua primeira e última perguntas são semelhantes às do Catecismo Maior. Enquanto este de um modo geral caiu em desuso, o Breve Catecismo tem sido muito utilizado e amado ao longo dos séculos. Nenhum catecismo reformado tem sido mais influente do que este. Alguns o consideram demasiado difícil para ser usado como um recurso didático eficaz para crianças, mas o fato é que o catecismo sempre pressupôs a mediação de um professor”. (Alderi Souza de Matos – Puritanos e Assembléia de Westminster)

“O Catecismo Maior, muitas vezes é considerado por demais detalhado, e até mesmo legalista, em sua exposição da lei. As pessoas se deparam com uma enorme lista de deveres nem sempre fáceis de relacionar com as determinações simples do Decálogo. Todavia, essa ênfase reflete a importância que os puritanos atribuíam à lei de Deus, segundo o entendimento de que os preceitos do evangelho não deviam ser somente cridos, mas aplicados concretamente nas diferentes situações éticas com que se deparam os cristãos.”  (Alderi Souza de Matos – Puritanos e Assembléia de Westminster)

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